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domingo

Alvorada.

Hoje em dia a paz reina apenas ao cair da madrugada

O imperador se torna o silêncio.

Antes de isso acontecer, raramente consigo ver minha família.

Quando estes predominam,

Consigo novamente ouvir minhas irmãs estrelas

Chamarem-me baixinho como faziam outrora

Mãe lua timidamente aparece vez em quando e sorri

O céu, quando o breu não cai, mantém-se distante de minha realidade

Coberto por nuvens não naturais.

Queria muito voltar a ser como antes,

Dormir ao barulho diurno e sorrir ao silencio da madrugada.

Rir e chorar com meus devaneios que sempre nascem no escuro

E iluminam minh’alma.