Quantos tem nos visitado:

terça-feira

Ventos, asas, amigos - Coletivo

Em mais um ano que nasce entremeios ao verão,
É possível avistar aos frutos semeados outrora,
Num tempo não tão distante mas de intensa produção.

Os ares que o coletivo respira agora,
Não tão rarefeitos estão,
Chega de forma que revigora.

Portas, janelas se abrem,
Não como outrora,
Não batem com o vento.

Sentimos que a hora é agora,
Aproveitamos os ventos que não batem as portas,
Fazendo uso dele com nossas asas,
Que nunca se fecharam e que abertas estão,
Para os amigos que somam sempre em boa hora.


Mr Deep – Jan/2015